terça-feira, 24 de novembro de 2009

Bom momento econômico faz empreeendedor apostar na busca do conhecimento

O bom momento econômico vivido pelo Brasil incentiva a procura pela inovação como fator de aumento da competitividade dos negócios em um mundo globalizado. Essa energia que empurra a busca do novo – do conhecimento que agrega valor ao que se produz e comercializa – ficou evidente entre os participantes do 5º Encontro Estadual das Micro e Pequenas Empresas do Pará.

Cerca de 3 mil participantes disputaram palestras de especialistas e demonstração de casos de sucesso, para conhecer práticas de sucesso comprovadas no dia-a-dia.

Ficou também evidente que a inovação não passa necessariamente pela aquisição de novos equipamentos ou maiores custos, mesmo que em um primeiro momento. Mas na incorporação de um princípio bastante simples na atividade empreendedora que é o de se assumir riscos, por exemplo.

Não é bastante apenas uma boa idéia. Muitas delas ficam arquivadas por falta de um bom parceiro, seja para o acesso a recursos financeiros, seja para acesso a mercados. Há casos de um mesmo parceiro fornecer as duas possibilidades ao empreendedor corajoso, dono da idéia.


Fonte: www.administradores.com.br


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

MENSURAÇÃO DE RESULTADOS

- A mensuração do resultado não é um processo simples, pois envolve muitas variáveis,
específicas para cada atividade. E está diretamente relacionada com
os eventos realizados pela entidade avaliada. A forma como os eventos
ocorrem e seus objetivos, do mesmo modo os eventos que estão
sendo programados, é que definem como eles serão mensurados.
Além disso, o tipo de decisão a ser tomada e o grau de confiabilidade
que se espera das informações são pontos-chave para se mensurar
corretamente.
- Outro ponto que não se pode descuidar é quanto à base conceitual
ou aos critérios de mensuração utilizados. Aí fica mais evidente a necessidade
de consultar os usuários da informação, a fim de definir sob que
enfoque eles querem saber o resultado. Os ativos serão avaliados a valores
de entrada ou de saída, a empresa será mensurada considerando
sua continuidade ou sob uma ótica de descontinuidade, a fim de comparar
o custo de oportunidade de continuar o empreendimento ou partir
para outra alternativa de aplicação dos recursos.
- Quanto ao “modelo perfeito de mensuração” não parece correto
dizer que ele não existe, mas é muito complicado dizer se há como se
chegar a um modelo aplicável a qualquer empreendimento, até mesmo
pelo que foi exposto acima. O que temos são conceitos muito válidos de
mensuração e uma diversidade de formas para utilizá-los. O sistema de
gestão econômica apresenta um conjunto de premissas bastante interessantes
e que merecem ser analisadas. Entretanto exigem um sistema
contábil muito organizado e perfeitamente integrado, bem como uma visão
holística da empresa. É preciso que todo o empreendimento trabalhe
dentro de uma mesma visão.
- O que se pode afirmar é que há muito campo para estudo dentro
dessa área e muito a auxiliar na gestão dos negócios, para quem optar
pela visão econômica do resultado. Quem souber medir com perfeição
sua eficácia estará sempre na frente dos outros, pois saberá antecipar as
decisões e chegar a resultados cada vez melhores.

VANTAGENS DA MENSURAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL

- Em um relatório de Capital Intelectual encontram-se informações que são de interesses para os gestores das empresas e para seus acionistas, contribuindo para que as empresas se conheçam melhor e para que possam atingir um melhor aprimoramento.

- Devemos enfatizar que o Capital intelectual possui vantagens do ponto de vista interno e externo como apontados por Brooking (1996:83) mencionado por Maria Thereza Pompa Antunes no seu livro (2000:122).
Exemplo do ponto de vista interno:
- o conhecimento do Capital Intelectual identifica os recursos necessários em ativos intangíveis cujo desconhecimento, por vezes impede a consecução de um planejamento estabelecido.
- Por meio do conhecimento do Capital Estrutural pode-se distinguir as diferenças entre criação de patentes, desenvolvimento de novos designs e desenvolvimento de novos produtos, compreendendo as vantagens competitivas que cada um desses elementos possui.
- O conhecimento detalhado que o modelo de avaliação dispõe sobre os clientes fornece uma visão bem mais abrangente das condições atuais e futuras da empresa relacionadas a esse Foco.

Brooking aponta outros fatores internos e do ponto de vista externo poderá ser identificada as seguintes vantagens:

- os relatórios contendo os indicadores do Capital Intelectual são subsídios valiosos para os analistas e financiadores, pela projeção da futura capacidade de a empresa gerar caixa;
- para os acionistas, por sua vez, esses relatórios são de fundamental importância, porque, fazendo uso das palavras de Edvinsson, “eles mostram o valor oculto das organizações”, o qual não está aparente nas Demonstrações Contábeis. Os acionistas podem Ter, igualmente, a posição do momento e a visão de futuro, ou seja, as tendências apresentadas pela empresa;
- sua divulgação pode explicar a diferença entre o valor contábil e o de mercado de uma entidade, mesmo não sendo de forma objetiva.


- Isso evidencia a importância da avaliação do Capital intelectual proporcionando vantagens tanto para os usuários internos como os externos. O Capital Intelectual pode identificar para a empresa o seu potencial no presente e a perspectiva de benefícios futuros, contribuindo ainda mais para o crescimento da organização.





site para consulta: http://www.facape.br/socrates/Trabalhos/Capital%20Intelectual.htm

OLIMPÍADAS RIO - 2016







FILME: LIMITE VERTICAL

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

OS 4 PILARES DO CONHECIMENTO











APRENDER A CONHECER

APRENDER A FAZER

APRENDER A CONVIVER

APRENDER A SER

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Balanced Scorecard

Dez anos depois de lançar o livro “Balanced
Scorecard” os autores Kaplan e Norton
finalmente encontram a Gestão do
Conhecimento. Embora desde a introdução
do trabalho seminal que consagrou o
“Balanced Scorecard” estes autores já
destacassem a importância da dimensão
aprendizado e crescimento, foi apenas em
seu último livro que esta perspectiva e a
questão dos intangíveis e conhecimento
passou a ser central no argumento destes
autores.
Uma análise aprofundada do último livro
destes autores mostra, no entanto, que estes
se utilizam de vários conceitos que a literatura
e a prática de Gestão do Conhecimento
também vêm elaborando durante período
muito semelhante ao trabalho destes mesmos
autores. De um lado, isto é extremamente
positivo, de outro, este destaque recente
confirma algo que temos notados em
inúmeras empresas: o lado fraco da do
“Balanced Scorecard”.
Chamamos de lado fraco porque
invariavelmente os indicadores utilizados
nesta perspectiva tendem a ser genéricos,
simplistas e com fraca vinculação efetiva com
a estratégia empresarial. Isto tudo apesar dos
próprios Kaplan e Norton destacarem ser esta
perspectiva a base das outras três
perspectivas (processos, clientes e
financeiros).
Sendo a gestão do conhecimento uma
disciplina relativamente recente é normal que
fosse também aquela mais difícil para
executivos e gerentes de linha. É também a
perspectiva que exige uma visão estratégica
mais conceitual, maior atenção aos aspectos
soft de gestão, às pessoas e também a visão
mais antenada com os requisitos para
implementação da estratégia e obtenção de
resultados no longo prazo.
O último livro de Kaplan e Norton encontra,
finalmente, o que a Gestão do Conhecimento
e a Gestão do Capital Intelectual já
descobriram há muito tempo: os ativos
intangíveis, o conhecimento tácito e explícito
e a capacidade de aprendizado coletivo e
inovação são os grandes garantidores de
diferenciação e obtenção de vantagem
coletiva.